Quanto a dizer precisamente se há mais loucos varridos em um Hospital do que no outro, é coisa que as minhas fracas luzes não me permitem. Sei apenas que as pessoas a quem vamos ver são em geral muito atrabiliárias.
Se a felicidade for ausência de problemas, não existe. Se for um sentir-se bem na própria pele, gostar da vida, querer viver, então existe. É uma questão de ser mais ou menos amargurado, ou mais amoroso e esperançoso. Depende do astral, da genética psíquica, da bagagem de vida.
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